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Tudo sobre o Complexo do Prata – Chapada dos Veadeiros

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Hoje vou lhe contar tudo sobre o Complexo do Prata. Após visitar o Complexo do Canjica e a Cachoeira de Santa Bárbara eu ficava pensando: Será que ainda existe alguma cachoeira que vai me surpreender?

Daí, lá fui eu conhecer o Complexo do Prata e as imagens vão falar por si. Então, vou lhe explicar: quando ir, como chegar, cuidados que deve ter e o restante é com você, ou seja, APROVEITAR.

A saber, o Complexo de Cachoeiras do Rio Prata conta com 7 atrativos principais e tantas outras belezas que você vai perguntar ao guia, se não podem parar e mergulhar em lugares que ele geralmente não para. O Complexo tem esse nome, porque o rio que você vai se banhar é o Rio Prata.

A trilha

Talvez essa para mim, tenha sido a trilha mais difícil. Apesar de não ter tantos desafios como o Complexo do Canjica, a estrada tem muitas pedrinhas. Ou seja, o esforço nas pernas é maior. Sem falar, que subir ou descer as partes íngremes exigia muito mais cuidado para não escorregar.

Além disso, essa foi a maior trilha percorrida por nós até agora, 14 km (ida e volta). Então, aqui duas dicas são muito importantes: use os tênis adequados e camiseta de proteção, boné e óculos escuro, pois a maior parte da trilha é sem sombra nenhuma.

Acho engraçado algumas cachoeiras terem nome e outras tão lindas ou muito mais lindas não, qualquer dia vou nomear uma com meu nome. (risos)

De fato, acreditava que eles colocavam nome naquelas, onde os turistas paravam e aproveitavam. Então, veio o Complexo do Prata para remover essa crença, pois em algumas delas, você nem mesmo entra na água, apenas aprecia a sua beleza.

Os atrativos do Complexo do Prata

Pratinha, Três Marias, Cortina, Passador, Vale de Marte, Rei do Prata, Rainha do Prata e Esmeralda. A única coisa que posso lhe falar: É um dos lugares mais bonitos da Chapada dos Veadeiros.

E, talvez, todos os desafios e complexidades fazem do local ainda pouco explorado por seus visitantes.

Só para você ter uma ideia, em uma única região você vai encontrar: piscinas naturais, formações geológicas com cânions, mirantes, paisagens panorâmicas com cachoeiras incríveis de água límpida e transparente. E claro, bem gelada.

Complexo do Prata- Chapada dos Veadeiros

Mas isso não foi um desafio para mim, pois a trilha exige tanto, que quando a guia falava aqui pode entrar, já ia logo tirando a roupa para entrar nas águas geladinhas do meu cerrado.

Confesso que no último mergulho, eu já me sentia entrando numa água que havia acabado de sair do freezer(risos), mas não deixei isso me abater e me impedir de aproveitar.

Dica do Agarre o Mundo: todo o poder do que sentir e como sentir, está dentro de você. Ou seja, você é capaz com a força do pensamento de aumentar a sua temperatura, então, comece a praticar.

Como Chegar ao Complexo do Prata

Desta vez fomos no nosso carro, que é um pouco mais baixo, chegamos sem muita dificuldade. Se você for alugar um carro, se tiver a opção de pegar um carro mais alto vai lhe facilitar a vida. Mas preste atenção no texto abaixo.

A primeira coisa a saber é que, para chegar ao Complexo do Prata, você terá que percorrer aquela mesma estrada de terra, que aconselhei nos post Complexo do Canjica e Cachoeira de Santa Bárbara, a ir devagar e tomar alguns cuidados.

Estrada de chão para chegar as cachoeiras próximas a Cavalcante

Afinal, o ideal destas atrações é chegar tranquilo para se conectar com a natureza, ou seja, desacelerar para sentir.

De Cavalcante até a portaria da cachoeira do Prata, é necessário percorrer uma distância de aproximadamente 65 km de carro. Como falei nos outros artigos, se deseja conhecer as cachoeiras próximas a Alto Paraíso, se hospede por lá. Se o objetivo é conhecer as cachoeiras próximas a Cavalcante, este é o melhor local para se hospedar.

Para você ter uma noção, se for para conhecer o Complexo do Prata todinho, sem pressa e aproveitando o maior número de cachoeiras, saindo de Cavalcante, você terá que sair cedinho. Agora imagine ter que sair de Alto Paraíso, onde a viagem, apenas entre as cidades, dura em torno de uma hora.

Ao iniciar o percurso, será tudo lindo e engraçado. Mas no retorno, você só falta soltar fogos de artifício de tanta felicidade ao ver as luzes da cidade de Cavalcante, pois a única coisa que você vai desejar, será tomar um bom banho e sair correndo para comer uma pizza inteirinha da Júlia, no Encanto da Pizza.

Então pense nisso, pois hospedado em Alto Paraiso ainda terá que percorrer mais 1 hora, mais ou menos, de estrada até lá. Atenção, não estou dizendo que uma cidade é melhor ou pior que a outra, apenas estou dizendo para pensar na logística.

Dica:

Muitos guias sugerem fazer o Complexo do Prata em dois dias, para que se possa fazer todo o roteiro com calma parando em todos os atrativos. Para isso, sugerem que você se hospede na própria região, seja em camping ou chalés. Mas optamos por fazer o que dava e pronto.

A única parte que não visitamos foi a Rainha do Prata, porque do Rei do Prata até a Rainha do Prata, o nível de dificuldade passa de difícil para mega “Hard” (risos) e como estávamos com o Tiago, optamos por retornar e pegar a estrada de terra ainda durante o dia.

Pois acredite, é uma estradinha de terra difícil. Agora imagine na seca, o pó subindo e você sem enxergar muitos metros a frente. Muitas vezes é necessário reduzir tanto a quase parar, até o pó baixar para seguir em frente.

Aqui vou mesmo deixar sair um pouco da minha indignação. Porque diabos as pessoas vão em alta velocidade numa estrada de terra, cheia de pontes de madeira? Ao fazer isso, levantam tanto pó que a pessoa que está sendo ultrapassada mal pode enxergar.

Não precisam entender muito para perceber, que ao ultrapassar devagar, a quantidade de pó que o outro terá de suportar é muito menor. Então, por gentileza, pense nos outros como se fosse você no lugar deles.

Fico pensando porque estão apenas preocupados com o seu conforto, ao tentar não “comer” tanto pó ou apenas seguir sem ter que parar para esperar a poeira baixar, mas são capazes de levantar a maior quantidade de terra possível para o outro?

É necessário guia e pagamento de taxas para visitar o Complexo do Prata

Sim, as propriedades são privadas. Ainda não contei, mas você pagará duas taxas para visitar todo o complexo, já que são donos distintos. E você perceberá que são também cachoeiras com características bem diferentes.

A primeira parte abrange as cinco primeiras cachoeiras e caso prossiga a trilha até as últimas atrações que são: Rainha e Rei do Prata, haverá nova cobrança no caminho.

Como não atender o turista

Vou contar o que se passou conosco na entrada da última parte. Enquanto o menino que fica na entrada recebendo a taxa para conhecer as 5 primeiras cachoeiras, o Felipe, que é todo gentil, o mesmo não se passa com o que fica na entrada para conhecer o Rei do Prata e Companhia.

Ou seja, o rapaz que cobra não anda muito satisfeito em se levantar da sua cadeira e ir até seus visitantes apenas para receber.

Sempre digo, que para todo e qualquer serviço com o público você deveria vestir o seu melhor sorriso para atender. Caso contrário, um pequeno mal estar, pode colocar toda a fama do local descendo cachoeira a baixo.

Estávamos em dois grupos e cada qual com 100 reais. Então, ele teria que tirar 80 reais de cada e dar um troco de 20 reais. Mas o rapaz não tinha troco e ao invés de ser gentil e pensar rapidamente numa solução, falou:

“Eu não tenho troco, procure aí na bolsa de vocês que com certeza vão encontrar dinheiro trocado.”

Apesar das suas palavras terem saído de maneira grosseira, eu sorri e pensei: “Deve ser difícil passar o dia só recebendo dinheiro para visitarem o seu terreno.”

Ele permaneceu parado com cara de pastel, esperando que revirássemos a bolsa para encontrar algo que ele necessitava.

O Antônio que estava conosco respondeu: o único lugar que posso procurar é na minha carteira e aqui não tenho outro dinheiro a não ser este.

Eu deveria ter esperado mais para saber que decisão ele tomaria, se nos deixaria entrar por menos ou se iria nos mandar embora. Mas, para não perder mais tempo ali perguntei se eles tinham Pix. Ele falou que tinha.

Então pegamos o celular rapidamente e ele nada gentil falou: Mas só podem fazer uma transferência, pois o meu banco de dados é limitado. (risos)

Se você muda como vê as coisas, as coisas mudam de forma!

Depois ouvi outra guia de outro grupo, também reclamando de algo sobre ele. Enfim, não deixe de visitar o local por conta disso. Prefiro pensar que ele apenas não está satisfeito com a vida que tem levado. E podemos facilitar a vida do outro, levando o dinheiro trocadinho.

Outra coisa, não é permitido entrar no local sem guia de turismo credenciado. O Rio Prata é um local inóspito portanto, a medida tende a garantir a segurança dos visitantes evitando acidentes e perdas.

Na minha opinião, extremamente necessário. Sem falar que também ajuda a população local, como falei no artigo Santa Bárbara.

Primeira propriedade do Complexo do Prata:

Cachoeira Pratinha, Três Marias, Esmeralda, Cortina e Passador

Cachoeira Pratinha

Após estacionar, você caminha apenas 500 metros e já chega a primeira cachoeira: Pratinha. Ela é diferente de tudo que já mostrei até hoje por aqui.

Primeiro porque você vê o Rio Prata, que não é tão grande e com pouca correnteza. E de repente num paredão, você se depara com uma quantidade imensa de água que se distribui, formando 4 cachoeiras similares, que caem num poço raso de águas cristalinas, como se fosse uma piscininha.

Isso se dá porque são várias quedas de água então, mesmo no período de chuva, quando o rio fica com um grande fluxo de água, cai de maneira bem distribuída e acaba não formando um poço profundo.

Vale de Marte

Vale de Marte - Complexo do Prata

Saindo da cachoeira Pratinha, não precisa caminhar muito, você já vai encontrar o Vale de Marte. Não é cachoeira, e se parece mesmo com a estrutura de Marte, com crateras. E além de ser uma experiência legal, ainda vai render lindas fotos.

Sobre a experiência: você pode mergulhar por debaixo das pedras, enquanto alguém filma por cima você passando como um peixinho. Confesso que até tentei para fazer um vídeo lindo para o insta, mas não tenho tanto fôlego assim. Além disso, não consegui descer o suficiente. Então, já bati a cabeça na primeira tentativa. (risos)

Sem falar que no meio do caminho, você tem que passar por um lugar estreito e a correnteza atrapalha um pouco na hora de fazer a curva.

Outra coisa, como você chega nele bem cedinho, e sem tanta caminhada, sente um pouco mais a água gelada. Mas nada que seja impossível de entrar e aproveitar. Mas acredite, estava bem gelada mesmo.

Entrei num poço, que parecia um ofurô, onde tinha vários peixinhos e justo no momento da foto, levei uma mordida (risos).

Vou confessar uma coisa aqui: Eu tiro algumas fotos, porque preciso mostrar para você aqui no site e no insta. Mas muitas vezes estou tão focada na experiência, no presente, nas sensações.

Em ouço os pássaros, o barulho da cachoeira e, muitas vezes, quando chego em casa e vou olhar as fotos, sempre falo: Tirei poucas fotos para colocar no Agarre o Mundo, tenho que voltar. (risos)

E sobre ouvir os sons, o que ficou registrado aqui, foi o barulho dos tênis escorregando nas pedrinhas da trilha. Então assim que eu cheguei na cachoeira, queria só ficar quietinha, ouvindo o barulho da água. Mas desta vez algumas fotinhas se salvaram.

Cachoeira Três Marias

Após outra pequena caminhada, sinceramente, nem vale a pena vestir a roupa para tirar alguns metros depois, você encontrará a Cachoeira Três Marias.

O mesmo rio aparentemente tranquilo e não muito grande, cai em três quedas de água. Aqui o poço é um pouco mais fundo, não sei a profundidade, mas não consegui colocar os pés no fundo.

E como tinha algumas pessoas saltando de uma pedra do alto, com a autorização do guia deles, acredito mesmo que seja profundo.

Engraçado como mudamos com o tempo. Quantas mil vezes saltei de pedras laterais no rio quando pequena. Tantas outras saltei da ponte no rio. Hoje, a mesma coragem já não existe. Sempre penso: Se machucar aqui, quanto tempo temos que percorrer com dor até obter um atendimento médico?

Essa simples consciência já me faz ter uma dose extra de cuidado. Claro que acidentes podem acontecer, mas se tiver um pouco mais de cautela, pode evitar alguns.

Cuidado com os riscos de acidente

Por exemplo, a Poly que estava no meu grupo, chegou perto de onde a água passa num corredor (foto abaixo), ela não estava fazendo nada demais, mas escorregou o pé e caiu de cabeça dentro do poço.

No caminho falou várias vezes: “Já agradeci mil vezes a Deus, por não ter batido a cabeça, ter machucado ou ter sido levada pela correnteza.”

Cachoeira Três Marias- Complexo do Prata- Chapada dos Veadeiros
Aqui a Poly escorregou, por sorte não se machucou

Então, cuidado! Principalmente aqui na Cachoeira Três Marias, pois o lugar é tão lindo que a vontade é mesmo encontrar o melhor ângulo para mostrar a sua beleza. Sem falar, que tem muitas pedras e para entrar na água você deve descer com muito cuidado para não cair ou torcer o pé.

Aqui por exemplo, o papai preferiu ficar em cima com o Tiago, enquanto a Sofia e eu descemos com muito cuidado. Eu, para entrar na água e a Sofia porque é o meu grudinho e não quer perder nada. E quando ela está de bom humor, se torna a minha fotógrafa preferida.

Papai e Tiago no Complexo do Prata

Quando não está muito a fim de fotografar (e aqui respeitamos a vontade das crianças) e o papai também tem que ficar com mais cuidado com o Tiago, para que não ocorra acidentes e não consegue tirar fotos minhas, eu fotografo e não saio nas fotos. E está tudo bem. O mais importante é viver a experiência, como deve ser.

Cachoeira Esmeralda

Bem ao lado da Cachoeira Três Marias, está a Cachoeira Esmeralda. A água vai para duas direções diferentes após sair da Cachoeira Três Marias, uma maior quantidade vai pela lateral esquerda, onde a menina caiu e uma quantidade menor vai pela lateral direita onde aparece uma queda lá embaixo, formando um poço com uma água bem esverdeada e linda.

Como a descida para entrar na água era bem íngreme e do lado oposto onde estávamos, eu estava observando o outro grupo passando pelo outro lado para ter acesso, resolvemos apenas olhar por cima. Confesso que não me arrependi, quando me lembro do restante do caminho para chegar ao Rei do Prata e as longas subidas com pedrinhas para voltar ao carro.

Cachoeira Esmeralda- Complexo do Prata- Chapada dos Veadeiros
Conseguem ver as pessoas descendo do outro lado para ir até a cachoeira Esmeralda?

Cachoeira da Cortina

Na verdade, é uma queda larga que cai num pequeno paredão vertical, formando também uma piscina natural. Todos os atrativos formam uma piscina para banho.

Cachoeira do Passador

Passador- Complexo de Prata - Chapada dos Veadeiros

Confesso que essa Cachoeira me fez desejar parar e ficar ali para sempre, mas a guia Marildete falou que iríamos parar na volta. Mal eu sabia o que vinha a frente, para conhecer a próxima propriedade.

Uma trilha cansativa, com sol batendo na cabeça o tempo todo. Subidas e descidas escorregadias, por sorte ninguém caiu.

Trilha do Complexo do Prata - Chapada dos Veadeiros

O Passador parece um grande escorregador e como tal: Cuidado! Pois você pode mesmo cair e se machucar, pois as pedras ficam parecendo quiabo (escorregadias).

Tem uma piscina tão linda (foto abaixo), onde eu queria muito entrar, mas a guia me aconselhou a entrar em outro lugar, pois apesar de parecer tranquila a força da água é grande ali.

Passador Complexo do Prata - Chapada dos Veadeiros

Segunda propriedade: Rei do Prata e Rainha do Prata

Rei do Prata é o principal atrativo do complexo de cachoeiras do Rio Prata. A cachoeira em si não é tão grande, mas a paisagem é surreal, por conta da sua cor e transparência. Formada sobre um corredor de floresta, o cânion forma um verdadeiro caldeirão verde, tanto água quanto mata cercam essa preciosidade do cerrado.

O guia Rogério, do Portal das Fadas, me disse que a água ainda não estava na sua mais pura beleza, que fica mais transparente.

Estou seriamente pensando, se não seria uma boa me tornar guia e ver estas belezas diariamente e suas mudanças de forma. (risos). Sem falar que essa caminhada é uma excelente forma de fazer exercícios.

Acredite, mesmo a água estando geladinha as crianças não perderam a oportunidade de aproveitar. Brincaram bastante e recarregaram as baterias ou descarregaram…

E por último a cachoeira da Rainha que tem um acesso bem difícil e complicado, mas você pode admirar a sua beleza do mirante do Urubu apenas.

Este mirante tem este nome porque o nome da cachoeira, antes de ser apelidada de Rainha do Prata, era Cachoeira Urubu Rei.

Mirante do Urubu e Rainha do Prata - Complexo do Prata - Chapada dos Veadeiros
Foto cedida pela guia Marildete

A cachoeira da Rainha tem uma queda de 20 metros e admirá-la a distância já oferece uma imagem linda com toda a sua grandiosidade e exuberância. Sem falar da beleza das montanhas da Chapada atrás.


Então, gostou de conhecer o Complexo do Prata? Vamos arrumar as malas, calçar os tênis e Agarrar o Mundo? Conte nos comentários se você conhece a Chapada dos Veadeiros e suas maravilhas.

Kênia Miranda
Kenia Miranda

Brasiliense, sempre disposta a aprender e descobrir o novo, com um apreço enorme por novas culturas e costumes. Apesar de ser formada em Odontologia, está sempre buscando novos caminhos e novos aprendizados. Uma das suas frases preferidas: "Minha alma é muito livre para ficar presa seja lá no que for."

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Kenia Miranda

Brasiliense, sempre disposta a aprender e descobrir o novo, com um apreço enorme por novas culturas e costumes. Apesar de ser formada em Odontologia, está sempre buscando novos caminhos e novos aprendizados. Uma das suas frases preferidas: “Minha alma é muito livre para ficar presa seja lá no que for.”

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